Digamos que as pessoas quando estão em seus momentos, naqueles dias, de
devaneios entre outras coisas; nesse caso temos que imaginar cada
sujeito, garotos, garotas totalmente diferentes umas das outras.
Cada um com sua realidade, forçando alegria pelas faces, sorrisos
curvados, olhos vivos falantes, meio que ao vivo. Constantemente,
encontro uma moçada assim. Seja uma pessoa feita, juízo assentado, mente
refeita. Alguns são até interessantes quando se queixam da vida. É
cada figura! Mas, confesso, eu gosto de escutar. Quando vejo que a
conversa ganha uma proporção ultra- filosófica- coisada, tento desviar o
assunto jogando uma ideia maluca no ar: então cara, bora compreender a
poesia do pôr-do- sol?
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Escrita formal / gritaria/ linguagem culta/coloquial. Nem considero tanto os erros ortográficos. O que importa é o sentido da palavra. Vai que um erro possa sintetizar formulações originais? Escavar sem suspeita, desprovidos da gravidade intelectual, a estética editada pelo exagero.
Um forte abraço
Moçada
17ago 2013
Claudio Castoriadis é Professor e blogueiro. Formado em Filosofia pela UERN. Criador do [ Blog Claudio Castoriadis ] Tem se destacado como crítico literário.Seu interesse é passar o máximo de conhecimento acerca da cultura > |