quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Obama hesita, por enquanto, sobre ação na Síria



Alguns motivos

    A Síria não está só. Foi isso que Feltman (Jeffrey) e Qabus (Sultan de Omã) ouviram em Teerã.
   
O Mediterrâneo não é um lago americano ou da OTAN. Foi isso que o comandante da frota russa informou o General Dimpsey.
 
  O Hezbollah também já definiu os traçados de seus mísseis que vão de Dimona até Tel Aviv.
   
Há grupos adormecidos espalhados pelo Canal de Suez para eventuais operações contra a Frota Americana.
   
O Golfo Pérsico é o campo de batalha. As bases americanas, britânicas e francesas serão miras de mísseis, torpedos e bombardeio dos Iranianos.
   
Há meio milhão de Guardas Revolucionários do Irã que possam cruzar o Iraque em direção à Síria.
  
 A Rússia já instalou sua ponte marítima para compensar qualquer perda de material e munição da Síria há mais de um ano. Difícil alguém querer interromper isso.
   
A observação militar marítima à Síria é dada pela Rússia e a aérea pelo Irã e o Hezbollah no Líbano.
 
  As salas de inteligência e espionagem assim como a decodificações de transmissões e comando dos drones já estão a tempo à serviço dos sírios.

    O Petróleo depende do Estreito de Ormuz e Israel está sob o fogo dos mísseis.


Fonte:  Nasser Qandil
Sobre o Autor:
Claudio Castoriaids Claudio Castoriadis é Professor e blogueiro. Formado em Filosofia pela UERN. Criador do [ Blog Claudio Castoriadis ] Tem se destacado como crítico literário.Seu interesse é passar o máximo de conhecimento acerca da cultura >

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