Alguns motivos
A Síria não está só. Foi isso que Feltman
(Jeffrey) e Qabus (Sultan de Omã) ouviram em Teerã.
O Mediterrâneo não é um lago
americano ou da OTAN. Foi isso que o comandante da frota russa informou o General
Dimpsey.
O Hezbollah também já definiu os traçados de
seus mísseis que vão de Dimona até Tel Aviv.
Há grupos adormecidos
espalhados pelo Canal de Suez para eventuais operações contra a Frota
Americana.
O Golfo Pérsico é o campo de
batalha. As bases americanas, britânicas e francesas serão miras de mísseis,
torpedos e bombardeio dos Iranianos.
Há meio milhão de Guardas
Revolucionários do Irã que possam cruzar o Iraque em direção à Síria.
A Rússia já instalou sua ponte marítima para
compensar qualquer perda de material e munição da Síria há mais de um ano.
Difícil alguém querer interromper isso.
A observação militar marítima
à Síria é dada pela Rússia e a aérea pelo Irã e o Hezbollah no Líbano.
As salas de inteligência e espionagem assim
como a decodificações de transmissões e comando dos drones já estão a tempo à
serviço dos sírios.
O Petróleo depende do Estreito de Ormuz e
Israel está sob o fogo dos mísseis.
Fonte: Nasser Qandil
Claudio Castoriadis é Professor e blogueiro. Formado em Filosofia pela UERN. Criador do [ Blog Claudio Castoriadis ] Tem se destacado como crítico literário.Seu interesse é passar o máximo de conhecimento acerca da cultura > |