O poema se constrói com signos-de, que representam, delicadamente, um passeio sobre o próprio fazer poético, que é voo estético, voo lúdico, voo imagético, voo
sinestésico, e que contém informações cognitivas trazidas pela ação
diacústica. De sua leitura e interpretação emerge a articulação entre o
sentir e o pensar, inerente ao fazer artístico, já preconizada desde a
Antiguidade, pelo pensamento aristotélico.
Texto: Beatriz Amaral
Poesia: Claudio Castoridis
Imagem: Fonte web